A equipe técnica do projeto “Águas Cerratenses: semear para brotar”, participou na última semana do I Seminário Solo Vivo. O evento que aconteceu em Alto Paraíso (GO) discutiu sobre inovações tecnológicas para a agricultura empresarial e familiar, com foco na sustentabilidade econômica, socioambiental e cultural.

De acordo com Anderson Jalles Cavalcante, coordenador de campo, a iniciativa foi uma forma de contactar grandes produtores. “Diversos produtores rurais participaram do Seminário que reuniu ambientalistas e técnicos da área, portanto o encontro foi uma oportunidade para que pudéssemos abrir a nossa agenda, tanto com os produtores, quanto com os técnicos dos municípios de atuação do projeto”, disse.

Os técnicos acompanharam toda a programação que contou com uma mesa redonda sobre experiências produtivas da agricultura empresarial, agricultura familiar e tendências de mercado. Na mesa sobre agricultura e ciência foi discutido questões produtivas e o evento foi encerrado com uma mesa redonda que destacou gestão pública e crédito rural.

Águas Cerratenses

Com foco no fortalecimento da cadeia de produção de sementes nativas de base comunitária para a geração de renda familiar, bem como a sensibilização e envolvimento dos produtores rurais, o projeto “Águas Cerratenses: semear para brotar” busca restaurar 800 hectares de área até 2024. As ações desenvolvidas em Minaçu (GO), Cavalcante (GO), Teresina de Goiás (GO), Alto Paraíso de Goiás, São João da Aliança e Niquelândia (GO), são realizadas pela Rede de Sementes do Cerrado (RSC), em parceria com a Semeia Cerrado e Associação Cerrado de Pé (ACP). Para execução do projeto as instituições contam com o Financiamento Fundo Socioambiental CAIXA.